Na falta de rima fica a pergunta, a ausência da estima elevada, que fascina alma encantada, um silêncio que cheira a carne... Que incomoda... Estressa!
Quando não há rima, o sol é cinza, o mar tem óleo e o vento machuca rosto, derruba gosto, saliva doce... Poder!Um mal dizer que pouco ligo, não tenciona... Julgar!
Busco rima, idéia inocente, fuga rápida, lugar com muita gente... Festa! Perigo desconhecido, abismo espiritual... Coração em labirinto, dúvida do que minto... Quero!Verdade que invento, desenganos de propósito, sonhando com o lógico que não vem... Que é distante... Que perece ao nascer... Apodrece antes de crescer... Lixo!
Verbo entalado, madeira cortada, floresta vazia... Fria! Vermelho nos olhos que choram deslumbrados, aparados no enlouquecer em esquecer o que não rima, clima gelado... Tensão! Homem que aprecio parado na esquina ao lado... Por impulso sonho beija-lo... Ação imediata que nos joga na cama, que me possui... Vejo a rima em fragrância, e se há ignorância... Perdoe-me por trair pensamentos justos, desejos, impulsos que vão e vem... Escolha que aborto, afasto de mim... Censura!Voto de minerva, candidato que reservo no canto da cabeça... Que peço que esqueça, que acabe...Na espera que desabe...Desmorone e que vire história, lembrança apagada...Memória indesejada...Recordar a amnésia...Estratégia!
E quando não há rima meu resmungo não busca palavra que encaixa... Quero rima sentimento, alucinação, tormento... Algo de dentro que faça amar... Rimar sem esforço...
Um esboço do paraíso triste, negro... Veloz!Quero rima mas quero amor, amor que estremece corpo, arrepia topo do pescoço...Que pede carinho...Sabor do pecado...Boca em beijos que corre, percorre lugares proibidos, esquecidos pelos que não amam...Quero língua, frase romântica...Adorar! Karma deixado, praga libertada... Cismas bobas, ciúme idiota, vassoura atrás da porta... Espanta o destino, o que penso que mudo, giro, insisto... Surpresa!
Rimar talvez pouco importe quando só quero você na minha frente, sobre o meu corpo quente que delira a espera do seu chegar... Sorte!Por que rimar se tenho os mais belos poemas dentro do que sinto, do que me parece verdadeiro, que se apresenta como eterno e passageiro.
Sou rima, sou descontento... Lamento de alma que espera rimar... Sentar de frente pro mar que espuma ondas nervosas vindas do horizonte perfeito... Sem jeito de chegar, de partir... De deixar talvez sem uma rima, sem uma divina poesia inspirada... Prova de questão apaixonada... Vida e vício... Inferno falado, pedido... Sonhado!
Quando não há rima, o sol é cinza, o mar tem óleo e o vento machuca rosto, derruba gosto, saliva doce... Poder!Um mal dizer que pouco ligo, não tenciona... Julgar!
Busco rima, idéia inocente, fuga rápida, lugar com muita gente... Festa! Perigo desconhecido, abismo espiritual... Coração em labirinto, dúvida do que minto... Quero!Verdade que invento, desenganos de propósito, sonhando com o lógico que não vem... Que é distante... Que perece ao nascer... Apodrece antes de crescer... Lixo!
Verbo entalado, madeira cortada, floresta vazia... Fria! Vermelho nos olhos que choram deslumbrados, aparados no enlouquecer em esquecer o que não rima, clima gelado... Tensão! Homem que aprecio parado na esquina ao lado... Por impulso sonho beija-lo... Ação imediata que nos joga na cama, que me possui... Vejo a rima em fragrância, e se há ignorância... Perdoe-me por trair pensamentos justos, desejos, impulsos que vão e vem... Escolha que aborto, afasto de mim... Censura!Voto de minerva, candidato que reservo no canto da cabeça... Que peço que esqueça, que acabe...Na espera que desabe...Desmorone e que vire história, lembrança apagada...Memória indesejada...Recordar a amnésia...Estratégia!
E quando não há rima meu resmungo não busca palavra que encaixa... Quero rima sentimento, alucinação, tormento... Algo de dentro que faça amar... Rimar sem esforço...
Um esboço do paraíso triste, negro... Veloz!Quero rima mas quero amor, amor que estremece corpo, arrepia topo do pescoço...Que pede carinho...Sabor do pecado...Boca em beijos que corre, percorre lugares proibidos, esquecidos pelos que não amam...Quero língua, frase romântica...Adorar! Karma deixado, praga libertada... Cismas bobas, ciúme idiota, vassoura atrás da porta... Espanta o destino, o que penso que mudo, giro, insisto... Surpresa!
Rimar talvez pouco importe quando só quero você na minha frente, sobre o meu corpo quente que delira a espera do seu chegar... Sorte!Por que rimar se tenho os mais belos poemas dentro do que sinto, do que me parece verdadeiro, que se apresenta como eterno e passageiro.
Sou rima, sou descontento... Lamento de alma que espera rimar... Sentar de frente pro mar que espuma ondas nervosas vindas do horizonte perfeito... Sem jeito de chegar, de partir... De deixar talvez sem uma rima, sem uma divina poesia inspirada... Prova de questão apaixonada... Vida e vício... Inferno falado, pedido... Sonhado!
Vc me surpreende!!!
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