Mais um dia, calor inferniza corpo que desgasta gosto... Suor!Amor que não responde,que nem ao menos sei por onde, que fica longe da verdade... Coragem! Possível do que quero, esforço leve... Sentimento breve... Fora de foco... Mão que agora toco, paixão que nunca troco... Vagão que segue trilho em dezenove... Que o suor escorre no amor que nunca morre, pelo meu, pelo eu, um sujeito que escondeu o que sou e o que fui...
O sol brilha ao céu e fico ao léu desgastando o que já foi manto, que agora canto pra chorar... Desencanto!Em mais um dezenove que faz filme na cabeça, que perece o que há de mal... Marginal!Sou detalhe, um encaixe sem sentido... Foi querido!E me levanto... É madrugada, a espera, na querela com destino, com acaso... No marasmo!
Vem dezenove consumir o que em mim é jovem, o que é puro... Juro! Devolve o perdido, arrasta o sentido... Envolve!Exagero que falta, desespero da flauta que a paz toca... Enfeitiça em nota o amor que não volta, que deu adeus...
Penso no que posso, no alcance em plié...Arco-íris degradê, e meu medo de perder o que habita... O que há em mim... Você! Sede misturada... Margarida despetalada pela dúvida... Se é bem ou mal querer, se é pra sempre ou sem valer... Se é um jogo, um momento bobo que se descarta, outro naipe, outro estilo... Harpa!Sigilo dos olhares, tranqüilos na paisagem... Que pasta capim... Longe de mim... Em outro mundo, que joga o sentimento fundo... Sofrimento dura um segundo... E já se foi... Amor vagabundo que não tem dono, que prefere o trono ao amor inteiro, que traz vida, passageiro... Alucina... Verdadeiro!
O sol brilha ao céu e fico ao léu desgastando o que já foi manto, que agora canto pra chorar... Desencanto!Em mais um dezenove que faz filme na cabeça, que perece o que há de mal... Marginal!Sou detalhe, um encaixe sem sentido... Foi querido!E me levanto... É madrugada, a espera, na querela com destino, com acaso... No marasmo!
Vem dezenove consumir o que em mim é jovem, o que é puro... Juro! Devolve o perdido, arrasta o sentido... Envolve!Exagero que falta, desespero da flauta que a paz toca... Enfeitiça em nota o amor que não volta, que deu adeus...
Penso no que posso, no alcance em plié...Arco-íris degradê, e meu medo de perder o que habita... O que há em mim... Você! Sede misturada... Margarida despetalada pela dúvida... Se é bem ou mal querer, se é pra sempre ou sem valer... Se é um jogo, um momento bobo que se descarta, outro naipe, outro estilo... Harpa!Sigilo dos olhares, tranqüilos na paisagem... Que pasta capim... Longe de mim... Em outro mundo, que joga o sentimento fundo... Sofrimento dura um segundo... E já se foi... Amor vagabundo que não tem dono, que prefere o trono ao amor inteiro, que traz vida, passageiro... Alucina... Verdadeiro!
Tão Rodrigues essa Uma Rodrigues que me sinto apenas nelson perto dela!
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