Dor que existe, rejeito dentro do peito mais sofrido, dor que nem pede... Existe!Força tenta, impede, levanta... Esquece!Punhalada de sentimento no ser desarmado, braços atados, corações dilacerados... Corpos sem espírito e espíritos sem corpos... Flor de Lótus no jardim, querubim de plástico, sinuca de bico... Bola preta!Prece repetida, valor de uma partida, lágrima se esconde... Fortes! Morte ao norte quero o sul, longe do distante, infância colorida, lembrança nem mete medo... Sete palmos! Sossego que grita, o silêncio mais brando, histeria em estrondo, tormenta. Tsunami de sonhos, doces sonhos de creme, de doces felicidades de leite, espero que deite e levante, por do sol inspirador, que calor no peito bate e sujeito mais que nasce, VIVE!Trumbicar dos anos, velhos anos que de antigo faz museu, vejo velho, tempo que não prometeu... Dor no peito, alma sussurra o direito de partir, reage corpo, respirar acuado, gato escaldado... Água fria!O ingá cresceu, mãos fortes, indicadores longos, infinitos que cercam... Dois!Sofrer, dia outro, tempo desses, lembrar e esquecer, sem acaso, horário marcado... Dor que adia, preenche sala vazia... Feliz do segundo honrado, lado a lado, ouvido direito, deito... Levanto, logo levanto...
quarta-feira, 30 de março de 2011
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