segunda-feira, 24 de maio de 2010

Amor em excesso...

Ao excesso de amor descobri um remédio... Aquele que cura tédio, que corta rédea... Palavra sem média... Original!Doçura ao natural que se faz presente, pensar eloqüente, que ilude a mente que ama, que clama... Amar!Nada melhor ou maior nessa vida... Amor em excesso cura ferida,levanta viga, diz ao coração: siga!Envolve, cativa, afasta alma passiva... Gostar!Olho horizonte... Infinito!Ao pensar em você não desisto... Meu infinito!Solução ao corpo... Paixão que ferve, boca fica seca, olhar que não te perca de vista... Arruma uma pista que me leve pra ti...Quero um barco, um balão...Quem sabe um foguete...Te ver como mendigo em banquete...Realizado!Que tange rosto sufocado, olhar cego, aprumado... Distante ego... Material desapego... Quero amor em excesso, sem dinheiro em espécie, achar nossa vértice, o que culmina, alucina... Romeu e Julieta, morrer pelo ser amado, sonhar o sonhado, o que é impossível... Mas não se ama sozinho, não se vive sozinho... Carinho faz falta, memória alta que me leva a beira de um lago salgado... Pedras que cortam meu pé... Retorno de fé... Ressurgir!Poesia que se foi, deixei pra depois, já que agora dentro de mim vive vazio...Enxergar a escuridão...Estômago ácido, pulso cortado, coração quebrado, partido, qualquer nome que defina o sofrer de um amor sem amado, uma paixão sem te ter ao meu lado... Nem mais 19 linhas consigo escrever... Viver a vida não dá sem você, já que agora estou no eterno sofrer...

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