Noite em claro, sol reflete... Já são 27... Foi 18, num abril que chove, velas no meu bolo cobrem, certezas e tristezas, lembranças e belezas, vida que segue... Ferve!Prima das mais belas rimas... Haxi predileto... Homem quieto... Passarinho falante, unidade brilhante... Mulher guia volante... Punho forte... Sorte!Festa surpresa, família faz pose à mesa... Grandeza!Chinelo de caveira, o girar da mandala... Lótus querida, boca envolvida, noite escondida, festa restrita...Dança esquisita...Bebida sem gelo, sentimento em desespero...Chocolate branco, filtro vermelho...São 27...Olhar que busca amor que peque...Coração que desperte...Abraço que me aquiete...Espaguete ao molho branco...Sinto calada sem espanto, no canto da cama...Deixo meu cheiro no travesseiro pra dois,vivendo o agora...Sem depois...Corpo dança invertido, no fundo ouço gemido, silêncio partido...É sonho, é abrigo...Tempos de poesia, heresia que seduz...Mente cheia de luz...Filosofia que apaixona, detona...Conduz!
Dia que não acaba, festejo os desejos que abrigam na alma... Aquilo que me acalma... São 27... Confesso que medo não mete... Na nobreza da idade, sou princesa, sem vaidade, em busca de sutileza, buscando maldade... Ao pensar, sentirei saudade... Do dia que parti, daquilo que insisti... Ao olhar pro mar, o azul é turquesa... Nuvens no céu, harmonia em destreza... Já são 27...Sou a mesma...Sou tiete de um show, de uma vida...Trajetória suicida, de morrer de amor, de agüentar a dor da ausência, carência de menina que quer manha, que se assanha com o simples...Que idealiza príncipes...E só quer um...Um amor que é profundo, na distância de dois mundos...Que não unem, que se confundem ...Tento me aproximar, território desconheço...Peço ajuda, peço apreço...Sedução de olhar, reação faz amar...Revolução que espírito incomoda...Que afoga o que não presta...Deixando o que resta...Ser feliz!
Dia que não acaba, festejo os desejos que abrigam na alma... Aquilo que me acalma... São 27... Confesso que medo não mete... Na nobreza da idade, sou princesa, sem vaidade, em busca de sutileza, buscando maldade... Ao pensar, sentirei saudade... Do dia que parti, daquilo que insisti... Ao olhar pro mar, o azul é turquesa... Nuvens no céu, harmonia em destreza... Já são 27...Sou a mesma...Sou tiete de um show, de uma vida...Trajetória suicida, de morrer de amor, de agüentar a dor da ausência, carência de menina que quer manha, que se assanha com o simples...Que idealiza príncipes...E só quer um...Um amor que é profundo, na distância de dois mundos...Que não unem, que se confundem ...Tento me aproximar, território desconheço...Peço ajuda, peço apreço...Sedução de olhar, reação faz amar...Revolução que espírito incomoda...Que afoga o que não presta...Deixando o que resta...Ser feliz!